Olá!
Hoje vamos falar sobre uma forma revolucionária de visualização de projetos arquitetônicos: a realidade virtual.
A visualização de um projeto é atualmente fundamental na tomada de decisões, não só por parte do cliente mas também pelos arquitetos.
Nessa busca por melhor e mais fidedignamente representar o projeto de uma arquitetura ainda não construída – cuja origem remonta ao domínio do desenho em perspectiva – evoluiu, ao longo da história, a qualidade das maquetes eletrônicas, ferramentas capazes de produzir no meio digital um modelo fotorealístico do projeto em andamento.
Após o domínio da maquete, a evolução tecnológica nos traz hoje para uma forma ainda mais impactante de apresentação de um projeto: a realidade virtual, que já é utilizada pelo Lineastudio Arquiteturas.
Com a realidade virtual o observador do projeto é inserido no ambiente digital projetado podendo transportar-se para um lugar ainda não construído e ter uma noção clara das dimensões, da iluminação, das formas e texturas do espaço apresentado.
Apesar de não ser uma tecnologia nova, somente nos últimos meses ela chegou a um nível de desenvolvimento viável para utilização cotidiana pelos escritórios de arquitetura. Dois dispositivos destacam-se hoje no mercado, o Oculus Rift e o HTC Vive.
No Lineastudio, implementamos o uso do Oculus Rift em 2016 e as primeiras experiências foram muito positivas tanto para os clientes, quanto para nós mesmos, os arquitetos envolvidos no desenvolvimento dos projetos, que continuamos a nos surpreender com o que essa tecnologia proporciona, que é o transporte virtual para, o que podemos chamar, de um espaço no futuro.
Corroborando essa visão, recentemente uma pesquisa feita pelo site CGarchitect aponta para um crescimento expressivo no uso deste tipo de dispositivo. Na visão da maioria dos participantes essa tecnologia vai mudar todo o ramo de apresentação dos projetos e deverá se tornar o padrão de exigência na visualização do projeto por parte dos clientes.
Por fim, podemos afirmar que a realidade virtual rompe a barreira da impessoalidade do projeto, pois agora o cliente pode entrar no espaço projetado e senti-lo tridimensionalmente, tal qual em uma experiência real de presença no ambiente físico.
Ate a próxima!
Zé, Ronald e Raphael.